Em manhã inspirada do trio ofensivo formado por Estêvão, Rodrygo e Vini Jr., a Seleção Brasileira atropelou a Coreia do Sul por 5 a 0, nesta sexta-feira (10), em amistoso disputado em Seul.
O resultado marca o primeiro compromisso da equipe sob o comando de Carlo Ancelotti após o término das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo 2026.
Estêvão assume protagonismo
A jovem estrela do Chelsea, foi o grande destaque da partida. Com dois gols, o ex-Palmeiras chegou a três gols pela Seleção e se tornou o artilheiro da Era Ancelotti. O primeiro gol saiu logo aos 12 minutos, após bela assistência de Bruno Guimarães. O camisa 11 bateu de primeira, sem chances para o goleiro Jo Hyeonwoo.
O volante Casemiro até marcou de cabeça aos 17, mas o gol foi anulado por impedimento. Ainda no primeiro tempo, Rodrygo ampliou aos 40 minutos, após boa jogada de Vini Jr. e participação de Casemiro no lance.
Segundo tempo arrasador da Seleção Brasileira
Logo na volta do intervalo, o Brasil manteve o ritmo intenso e matou o jogo em poucos minutos.
Aos 46, Estêvão aproveitou falha da zaga coreana e fez o terceiro. Dois minutos depois, Rodrygo marcou novamente, após receber passe açucarado de Vini Jr., o camisa 10 voltou a balançar as redes depois de sete meses.
Mesmo com a goleada, a Coreia do Sul tentou reagir. Son Heung-min criou boa chance aos 12 minutos, mas Militão fez o corte preciso. Aos 22, Lee Tae-Seok arriscou de longe, parando na defesa brasileira.
Vini Jr. fecha o show e confirma goleada
Com o placar folgado, Ancelotti aproveitou para testar novas peças no elenco. As substituições surtiram efeito, e o quinto gol veio aos 32 minutos. Após contra-ataque rápido, Lucas Paquetá serviu Matheus Cunha, que encontrou Vini Jr. livre para fechar a goleada.
Com o 5 a 0 no placar, o Brasil alcança a terceira vitória sob o comando de Ancelotti, mostrando entrosamento, leveza e eficiência ofensiva.
O Brasil volta a campo na próxima terça-feira (14), quando enfrenta o Japão, em Tóquio, às 7h30 (de Brasília), em mais um teste da equipe no continente asiático.
Por Aline Feitosa | Revisão: Daniela Gentil
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