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SP registra novos casos de feminicídio durante manifestações pelo fim da violência contra a mulher

Assassinatos ocorreram no último final de semana na região metropolitana de SP

Em meio a manifestações pelo fim da violência contra a mulher, mais dois casos de feminicídio assolaram a região metropolitana de São Paulo no último fim de semana. 

Uma mulher de 27 anos foi morta a golpes de faca em um apartamento na rua Yayá, no bairro Canhema, na cidade de Diadema, região metropolitana de São Paulo. O crime aconteceu no sábado (6), por volta das 22h15. 

Segundo informações da Polícia Militar e moradores, Milena de Silva Lima foi atacada pelo ex-companheiro João Victor de Lima Fernandes, de 30 anos. O boletim de ocorrência ainda apontou que a vítima havia chegado ao local pouco antes do crime.

Um vizinho foi o responsável por ouvir o pedido de socorro de Milena e chamou a Polícia Militar, que chegou quando a mulher e seu agressor já estavam mortos. A perícia realizada nos corpos constatou que o homem se matou após assassinar sua companheira.

No local, a polícia encontrou a faca usada no crime. O caso foi registrado como feminicídio e suicídio no 3º Distrito Policial de Diadema. O casal, que tinham um filho, estava separado havia dois meses.

Já o outro caso foi registrado em Santo André, no bairro Jardim Estádio. Uma mulher de 38 anos foi morta a golpes de faca numa casa, por volta das 8h15. A PM foi acionada para atender um caso de violência doméstica e, quando chegou ao endereço, encontrou a mulher caída no chão.

O marido da vítima, de 38 anos, estava ao lado do corpo e confessou o crime. Ela chegou a ser levada com vida a um hospital próximo, mas não resistiu aos ferimentos. A mulher foi esfaqueada e a arma foi apreendida pelas autoridades. O ataque foi registrado como feminicídio e o homem está preso.

Protestos 

As duas situações ocorreram em meio a um final de semana marcado por manifestações contra a escalada de casos de feminicídios no Brasil.

A iniciativa foi organizada pelo Levante Mulheres Vivas. Personalidades como a atriz Livia La Gatto, e a atriz e ativista Rachel Ripani, leram bases do movimento contra os feminicídios. Pedem-se, entre outras coisas, a criminalização da misoginia e previsão no orçamento público de políticas que atuem contra a violência de gênero.

Por Arthur Moreira | Revisão: Pietra Gomes

LEIA TAMBÉM: Lei Maria da Penha completa 19 anos como símbolo da luta contra a violência de gênero

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Marcia Dantas

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