O crime ocorreu em frente à instituição de ensino; o homem foi flagrado por testemunha e preso logo em seguida
Na manhã desta quinta-feira (10), um professor do Colégio Objetivo foi flagrado se masturbando dentro de um carro estacionado em frente à escola, em Guarujá. A escola fica localizada no Bairro das Astúrias, bastante conhecido na cidade. Ao ser abordado pela polícia, o mesmo se identificou como professor de Biologia na instituição de ensino.
Os policiais foram acionados por uma pessoa que estava passando pelas redondezas da Avenida General Rondon, onde fica localizada a escola. Segundo relato, a testemunha viu o homem praticando o ato obsceno dentro do carro. Em seguida, os policiais foram até o local, onde foi confirmado que a denúncia era verídica.
O homem estava em um Hyundai HB20 prata e praticava o ato enquanto olhava o celular.
Os PMs, a testemunha e o professor, foram conduzidos à Delegacia Sede de Guarujá para registrar os procedimentos legais. O homem foi detido e a ocorrência foi registrada como ato obsceno.
Posicionamento da escola:
“Absoluto repúdio a qualquer forma de racismo, preconceito e violência, especialmente à importunação sexual, diante do lamentável episódio envolvendo um ex-professor da instituição. Assim que a direção da unidade tomou conhecimento do ocorrido, adotou imediatamente as providências cabíveis, conforme Regimento Interno e desligou definitivamente o profissional.
Ressaltamos que o fato aconteceu fora das dependências da escola e fora do alcance da supervisão de nosso time de portaria e segurança, mas ainda assim tratamos o caso com a seriedade que a situação exige” afirmou o colégio, em nota.
O Objetivo acrescentou ainda que, “a conduta em questão, configura crime de importunação sexual, o que é inadmissível em nosso ambiente escolar. A unidade reafirma seu compromisso com a integridade física, emocional e moral de seus alunos, colaboradores e de toda a comunidade escolar. Nossa missão vai além da excelência acadêmica – ela inclui um ambiente seguro, respeitoso e acolhedor para todos”, disse a escola em nota.
Por Vitória Dantas | Revisado por Lorrayne Rosseti