Chegou a hora do tudo ou nada. O Brasil encara a China pelas quartas de final da Liga das Nações de Vôlei Masculino (VNL) 2025 depois de uma campanha sólida na fase classificatória. O confronto está marcado para o dia 30 de julho (quarta-feira), às 8h (horário de Brasília), em Ningbo, na China, com transmissão ao vivo do Sportv 2. Se avançar, a seleção brasileira enfrenta o vencedor do duelo entre Japão e Polônia na semifinal.
Reencontro com vantagem brasileira
O duelo das quartas de final marca um reencontro entre Brasil e China nesta edição da VNL. As equipes já se enfrentaram na segunda etapa da fase preliminar, em Chicago (EUA), quando a seleção brasileira venceu por 3 sets a 0. Na ocasião, os comandados de Bernardinho dominaram a partida com parciais de 25/22, 25/16 e 25/23. O oposto Alan foi o destaque do jogo, somando 17 pontos, seguido pelo ponteiro Honorato, que anotou 14.
Enquanto o Brasil chega embalado por uma campanha quase perfeita, a China tenta surpreender diante da torcida. Classificada automaticamente por ser sede da fase final, a equipe chinesa venceu apenas três dos 12 jogos na fase preliminar, desempenho bem abaixo diante dos principais adversários. Do outro lado, os brasileiros lideraram a primeira fase com 11 vitórias e apenas uma derrota – para a Cuba –, deixando pelo caminho potências como Itália, Turquia e Eslovênia.
Além de Brasil e China, as quartas de final terão confrontos entre Japão e Polônia, Itália contra Cuba e França diante da Eslovênia.


Fotos: Volleyball World
Histórico do Brasil na VNL Masculina
A fase final da VNL será disputada em Ningbo, na China, entre os dias 30 de julho e 3 de agosto. A seleção brasileira busca repetir o feito de 2021, quando conquistou seu único título da Liga das Nações, em Rimini, na Itália, derrotando a Polônia por 3 sets a 1 na decisão. Naquela campanha, o time eliminou a França na semifinal e chegou à decisão às vésperas dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Além do ouro, o Brasil soma dois quartos lugares na história do torneio, em 2018 e 2019.
Por: Inês Becegato | Revisão: Lorrayne Rosseti
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